sexta-feira, 24 de julho de 2009

A HISTÓRIA DAS CHOPPERS

Com o retorno dos soldados americanos após a segunda grande guerra, os mesmos pareciam decepcionados com as motos fabricadas em seu país (Harley e Indian), pois haviam pilotado máquinas mais leves, rápidas e divertidas em sua estadia no velho continente. Assim, passaram a customizar suas motocicletas, pois suas marcas nacionais não estavam dispostas a isso. Não sabiam, mas estavam criando o embrião de um dos estilos de customização mais cultuado e difundido no mundo todo: as famosas CHOPPERS!


O termo Chopper, vem do verbo em inglês “To Chop”, que significa literalmente cortar, ou mais precisamente, remover partes desnecessárias, reduzir paralamas ou outros componentes em busca de um visual clean e customizado, assim como leveza suficiente para também priorizar a velocidade. O ato de cortar (ou encurtar) algumas peças é chamado em ingês de Bobbing, que deu início ao primeiro nome desta form a de customização, chamado na ocasião de BOBBERS. Aproximadamente na década de 1970, elas passaram definitivamente a ser chamadas como conhecemos até hoje, Choppers, e o filme Easy Rider, estrelado por Peter Fonda e Dennis Hopper, ajudou a mostrar ao mundo e popularizar o estilo Chopper.

Após a era da disseminação do estilo, as pessoas passaram a procurar formas de se obter uma Chopper, porém, devido a ausência de oficinas especializadas na transformação, os motociclistas passaram a “produzir”, a partir de motos originais, suas próprias versões, ao melhor estilo “faça você mesmo”.As peças retiradas das motos eram normalmente: parabrisas ou carenagens, paralamas dianteiros, bancos muito grandes, protetores de motor, faróis dianteirosmuito grandes, entre outros.Outra característica marcante do estilo é o alongamento das bengalas, que faz com que a roda dianteira se distancie do quadro da moto, produzindo um visual único, muito apreciado pelos americanos. O guidão também era modificado, muitas vezes era levantado, ou então substituído por um composto de uma barra reta, conferindo um visual diferenciado em ambas as opções.

Uma confusão muito comum entre leigos ou até mesmo entre apreciadores das duas rodas é o de chamar de Chopper qualquer motocicleta, principalmente uma original modelo Custom. Muitos acham que uma Harley-Davidson, Indian, Intruder, Vulcan, Marauder, entre outras customs originais, são Choppers, porém, como acabamos de apresentar, uma Chopper é uma moto modificada, e segue uma linha específica de customzação. Portanto, as motos citadas acima somente serão Choppers se passarem por tais transformações.

O estilo Chopper é mais do que uma simples customização de uma motocicleta, é sim um estilo de vida, uma identidade, de raízes históricas e com muita personalidade, que desde os tempos em que foi criado, até os dias de hoje, oferece destaque e exclusividade ao piloto, além de prazer ao pilotar sua máquina exclusiva!
http://www.chopper.com.br/fotos/Penedo2002/Penedo18-by-hdbr.JPG
www.choppers.com

domingo, 19 de julho de 2009

Principais diferenças entre FZ-600 e sua sucessora FZR-600



Uma diferença principal entre a FZ-600 e sua sucessora, a FZR-600, é uma armação de Caixa de Delta que o FZR-600 incorporou, como o usado no FZR-400s mais cedo. Isto deu para o FZRs apoio mais rígido, manipulação mais apertada e peso reduzido. Outra diferença notável era que a máquina do FZR-600 foi inclinada adiante a um significativamente maior ângulo, enquanto provendo um mais baixo centro de gravidade assim tendo uma maior capacidade de manipulação. O ângulo quase horizontal também permitiu montar os carburadores vertically sobre o manifolds de entrada, enquanto deixando ajuda de gravidade o venturi, e abrindo a porta para módulos de desempenho extenso como pilhas de velocidade. Porém, o FZR-600 deve muito a sua antecessora, como o Estilo de corpo macio e lustroso, suspensão responsiva, e orientar-espírito de raça.

História

A Yamaha FZ-600 que foi substituída pela FZR-600 foi produzida de 1986-1989 (1990-1999). A FZ foi construída em uma versão estendida do motor da FZR-400. Este motor também era usado na Seca II, a XJ600 (FJ600), e a YX600 Radian. Também compartilhou freios com um número enorme de outra Yamaha Models antes, durante, e até mesmo depois de sua produção. O mesmo cilindro de mestre de freio dianteiro era usado no FZR-600 até o fim de sua produção (1999). Em 1986 Yamaha produziu a FZ " Pura versão Desportiva ", com mais desempenho orientaram modificações. As competidoras principais da FZ-600, quando foi lançada a Kawasaki GPZ600 e a Honda CBR600F. Porém a Suzuki GSX-600 Katana era determinada pouca considerações, com a GSXR-750 que adquire toda a atenção. Aparentemente quando lançou a FZ-600 teve um preço de sala de exposição americano de ao redor

FZR-400


A FZ veio como um golpe, quatro-cilindro, quatro-carburador, aspiração natural, pacote de máquina ar-esfriado acasalou com uma seis engrenagem transmissão de malha constante, derrubada em uma armação de tubo retangular que parecia constituída de um ponto de vista moderno, equilibrado em um mono traseiro grande choque escondido entre o swingarm e subframe debaixo da bateria complementar para dois garfos de frente lisos. Tem dois iconic de faróis circular grande do deslocamento grande e pequeno de Yamaha FZR. O tanque de gasolina tem um perfil lateral triangular que emparelha bem a armação, com um topo plano e um petcock de combustível ao fundo partido com uma mangueira de transbordamento que ajusta ao fundo da frente. O quatro Mikuni carburadores de BS-30 utilizam o " desígnio de Redondo-deslizamento " com a assembléia de diafragma que move a agulha principal sai a jato, com flutuações de plástico e deslizamentos de metal. Usa dois ignição enrola (dois cilindros cada) controlou por um CDI (Ignição de Descarga de Condensador) unidade de tábua de circuito impresso, e cronometrou por uma dois escova " Escolher-para cima Rolo " montado ao crank. O óleo de máquina dobra como o lubrificante da transmissão, enquanto molhando a embreagem manual. O FZ-600 foi ar-esfriado porém, com um refrigerador de óleo radiador-olhando montado na frente da armação entre a máquina e roda de frente. Também teve um trovejando quatro-em-um esvaziar. Tem um 4-fusível, funda bloco que provê para os faróis, sinais de volta, rectifier/regulator, etc

sábado, 18 de julho de 2009


Yamaha XT 225

[Nome] João Batista
[Cidade] Cordeiropolis
[Estado] SP
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2000
[Quilometragem atual] 50.000 km
[Tempo há que possui] Mais de 5 anos

[Grau de satisfação com a moto] Insatisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Não utilizo

[Estilo] 4
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 2
[Conforto] 2
[Motor] 1
[Desempenho] -
[Consumo] 4
[Câmbio] 4
[Freios] 2
[Suspensão] 2
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 3

[Principais aspectos positivos] O consumo é a única coisa que salva essa moto em média 28km/l andando a 100km/h.

[Principais aspectos negativos] O motor é muuuito barulheiro e vibra demais, freio dianteiro sempre da pau e o traseiro é muito fraco, se levar garupa parece que esta de custom de tão baixo que fica.

[Defeitos apresentados] estator, bateria, freio dianteiro 3 vice em pouco mais de 1 ano, rolamentos de direção, muito vazamento, e outros probleminhas mais.

[Comentários adicionais] AS peças dela são muito caras, como a yamaha pode ter feito uma moto tão ruim, que saudades da minha sahara.

[Best Cars Web Site] ótimo site, se soubesse dele antes não tinha entrado nessa fria.

[Data de publicação] 28/2/09



[Nome] Euclides Becker
[Cidade] Dois Irmãos
[Estado] RS
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2000
[Quilometragem atual] 30.000 km
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito

[Estilo] 5
[Acabamento] 4
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 3
[Conforto] 4
[Motor] 5
[Desempenho] 5
[Consumo] 4
[Câmbio] 5
[Freios] 4
[Suspensão] 5
[Estabilidade] 5
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Moto sensacional com cilindrada ideal para o peso e tamanho dela. Ando no asfalto e em trilhas só troco a relação e tiro os espelhos, até o bagageiro fica. Não vejo outra que possa substituí-la a não ser uma versão mais moderna com injeção eletrônica para se adaptar as normas de poluição que estão para serem implementadas.Recomendo e assino em baixo.

[Principais aspectos negativos] Poderia ter um conta-giros e um guidão mais alto.

[Defeitos apresentados] Carburação que foi resolvido com a troca de um diafragma novo, pois estava com desgaste na borracha, possivelmente pela má qualidade da gasolina.

[Concessionárias] Péssima no quesito conhecimento. Embora os mecânicos tenham qualificação com os seus diplomas dependurados na parede, a revenda não resolveu esse problema de carburação que só foi solucionado com um mecânico particular que acertou na primeira.

[Comentários adicionais] Vou sentir saudades dela qdo vender.

[Best Cars Web Site] Sensacional o site, imparcial e completo em suas matérias. Parabéns, continuem assim.

[Data de publicação] 28/2/09



[Nome] Renato Rosa
[Cidade] Niteroi
[Estado] RJ
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2005
[Quilometragem atual] 40.000 km
[Tempo há que possui] Até 1 ano

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Não utilizo

[Estilo] 3
[Acabamento] 3
[Posição de pilotar] 5
[Instrumentos] 4
[Conforto] 4
[Motor] 4
[Desempenho] 2
[Consumo] 5
[Câmbio] 4
[Freios] 2
[Suspensão] 3
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 5

[Principais aspectos positivos] Extremamente boa de curva, e mto econômica.

[Principais aspectos negativos] Freios ruíns, o traseiro praticamente não existe.

[Defeitos apresentados] Vazamento na parte que prende o cabeçote no corpo do motor, problema crítico da 225.

[Comentários adicionais] Excelente quem procura economia, e não quer se preocupar com roubo.

[Best Cars Web Site] Boa Seção!!

[Data de publicação] 17/1/09



[Nome] Reniê Ávila
[Cidade] Lavras
[Estado] MG
[E-mail] não publicado a pedido

[Ano-modelo] 2006
[Quilometragem atual] 10.000 km
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos

[Grau de satisfação com a moto] Parcialmente satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Insatisfeito

[Estilo] 4
[Acabamento] 2
[Posição de pilotar] 4
[Instrumentos] 1
[Conforto] 4
[Motor] 4
[Desempenho] 4
[Consumo] 4
[Câmbio] 4
[Freios] 3
[Suspensão] 4
[Estabilidade] 4
[Custo-benefício] 4

[Principais aspectos positivos] No geral a motocicleta é boa, não tenho muito que enaltecer. Está com 10.000 km ainda, mas me parece ser confiável; ainda não me deixou na mão.

[Principais aspectos negativos] Plásticos de péssima qualidade, motor barulhento quando aquecido, parece que tem peças soltas, mas quando esfria o barulho volta ao normal. O escapamento durou um ano e meio, muito pouco durável pelo preço que tem.Na troca por outra motocicleta zero, ninguém aceita no negócio. Parece que vai ser casamento no civil

[Defeitos apresentados] Vazamento na junta do cilindro aos 5.700 km. Falha da concessionária.

[Concessionárias] Fiz as duas revisões em concessionários Yamaha. Na revisão de 1.000 km (Emoção - São João del-Rei) fizeram tudo direitinho, na de 5.000 km (Astral –Lavras) não reapertaram o cabeçote, daí o vazamento na junta do cilindro. Procedimento que está determinado no manual de revisões. A incompetência dos mexânicos da Yamaha é incrível. Eu mesmo reapertei os parafusos do cabeçote (um dos parafusos girou com a mão, de tão frouxo). Ponto negativo para a Yamaha. A Yamaha precisa urgentemente reciclar seus mecânicos e treinar o pessoal das revendas, mas me parece que estão indiferentes com isso. O cliente é que se dane.

[Best Cars Web Site] A melhor e mais inteligente forma de ajudar o consumidor a conhecer os veículos e motocicletas, e ainda mais com a possibilidade de dar a sua opinião. Achei melhor do que testes de revistas especializadas. Parabéns!

[Data de publicação] 17/1/09



[Nome] Ricardo seixas Rodrigues
[Cidade] São Paulo
[Estado] SP
[E-mail] veionaviagem@hotmail.com

[Ano-modelo] 2006
[Quilometragem atual] 20.000 km
[Tempo há que possui] De 1 a 3 anos

[Grau de satisfação com a moto] Muito satisfeito
[Grau de satisfação com a rede de concessionárias] Não utilizo

[Estilo] 3
[Acabamento] 1
[Posição de pilotar] 3
[Instrumentos] 1
[Conforto] 2
[Motor] 3
[Desempenho] 3
[Consumo] 4
[Câmbio] 3
[Freios] 1
[Suspensão] 3
[Estabilidade] 2
[Custo-benefício] 1

[Principais aspectos positivos] Não tem aspectos positivos

[Principais aspectos negativos] Pior moto que eu já tive, sou fanático por moto é já tive várias mas Yamaha xt225 é uma péssima moto. Foi a primeira e ultima moto que tive da Yamaha é inacreditável que uma empresa possa fabricar uma moto que apresenta tantos problemas de projeto.

[Defeitos apresentados] vaza óleo, bate válvula, tem problemas elétricos que nenhum mecânico consegue descobrir em um ano já troquei duas vezes a bateria e uma vez o CDI caixa de direção, freio traseiro e o mesmo que não te-lo.

[Best Cars Web Site] sou leitor da best cars aprecio muito o site e agradeco pelo espaço que vcs disponibilizam.


RDZ-350

Blog EntryYAMAHA RD350 - " A VIÚVA NEGRA "


YAMAHA RD350 – “A VIÚVA NEGRA”

Anos 70 no Brasil, uma década marcada por mitos e personagens polêmicos. As coisas aconteciam de maneira marcante, as manifestações eram constantes desde a luta pela paz até a liberação das drogas. Lembro-me de uma das maiores ocorridas no mundo:o Woddystock.

Nas ruas o que se via num país reprimido pelo militarismo eram pessoas ávidas a procura de possibilidades e aventuras, mesmo que essas colocassem em risco sua própria vida. Ter atitude naquela época era sinal de rebeldia. Isso sim era viver perigosamente.

Apesar de todos os nossos conflitos sociais e políticos, ganhavamos ainda, talvez com a influência da juventude transviada de James Dean, um grande prazer extra. Um vínculo entre a atitude e a morte.

A viúva Negra.

Era assim chamada uma motocicleta que chegou aqui importada do Japão; a Yamaha RD350.

O mito.O absurdo.

Seu peso/potência acima dos 5.000 giros tinham uma relação fora dos propósitos de segurança da época. A tecnologia usada em seu motor bi-cilíndrico superava qualquer sonho de piloto de corridas daqueles saudosos anos “dourados”. Eram exatamente 347cc, com 140 quilos de peso, cambio de seis marchas e uma tremenda arrancada. Seus freios a tambor eram ineficientes para tanta força e velocidade.

Um assombro.

Seu ronco estridente ficou conhecido por muita gente, mesmo por aqueles que não tinham adoração por motocicletas, que o escutavam nas madrugadas, cortando o silêncio. Ela foi a responsável por inúmeros acidentes, muitos fatais, resultado de exageros daqueles que tentavam tirar o máximo de sua esportividade.

Além daquele guidão Tomazelli(parte das customizações que eram feitas na época), que a deixavam com uma aparência agressiva, tinha também o charme de se dar a partida no pedal(elétrica nem pensar), esses e outros inúmeros detalhes faziam parte marcantes da cobiçada “viúva negra”.

Verdadeiro “status” de coragem era pilotar esse mito, que até hoje causa saudades nos mais apaixonados por motocicletas e velocidade, quando se lembram daquele cheiro de óleo 2 tempos queimando e daquela fumaceira que saía do escapamento.

As atitudes fazem os mitos.

Saudades.

Junior Faria - Os Motociclistas

FICHA TÉCNICA DA RD350 1976:

A RD 350 tem motor bicilíndrico de dois tempos com 347 cc de cilindrada.
Taxa de compressão de 6,6:1
Potência máxima de 39 Hp @ 7500 rpm e torque máximo de 3,8 Kgm @ 7000 rpm.
Câmbio de 6 velocidades.
A lubrificação é feita através do Autolube.

DIMENSÕES:

Comprimento: 2.040mm

Largura: 835mm

Altura: 1.100mm

Distãncia entre eixos: 1,320mm

Capacidade do tanque: 16 litros

Peso: 143 Kg (seco)

Velocidade máxima: 169 km/h

Aceleração: 0 á 100 km/h em 7,2 seg.

RELAÇÃO PESO/POTÊNCIA E CONSUMO:

Relação de peso potência: 3,6 Kg/HP

Consumo médio cidade/estrada: 17km por litro.

No YouTube um vídeo do duelo entre um Honda 750(7 Galo) e a Yamha RD350(Viúva Negra):

Confira: http://www.youtube.com/watch?v=F471LRoZj-c

A completa restauração de uma RD350.

Confira:http://www.motosclassicas70.com.br/Restauracao%20da%20RD%20350%20'75_2.htm

ALGUNS MODELOS:

YAMAHA RD350 - 1971 (R5A)

YAMAHA RD350- ANO 1971(Brasil)

Modelo:.................. R5 350cc
Fabricante:.............. Yamaha (Japão)
Ano de fabricação:....... 1971
Período de fabricação:... 1970 - 1972
Motor:................... bi-cilíndrico 2 tempos
Cilindrada:.............. 347 cc
Marchas:................. 5
Diâmetro e curso:........ 64 x 54 mm
Potência:................ 36 hp a 7000 rpm
Peso:.................... 141 kg
Velocidade máxima:....... 160 km/h
Cores:
- R5A 1970 roxo/branco
- R5B 1971 tangerina/branco
- R5C 1972 preto/laranja

YAMAHA RD350 - 1974

YAMAHA RD350 - ANO 1974

Modelo:..................... Yamaha RD (race developed) 350 A
Fabricante:.................
Yamaha (Japão)
Modelo:..................... RD 350
Ano de fabricação:.......... 1975
Período de fabricação:...... 1973 - 1976
Cilindrada:................. 347cc Marchas:.................... 5
Diâmetro e curso:........... 64 x 54 mm
Potência:................... 39 hp a 7.500 rpm
Peso:....................... 155 kg
Velocidade máxima:.......... 180 km/h
Proprietário: Angelo Quaggio - Ribeirão Preto/SP

email ANGELOQUAGGIO@aol.com

YAMAHA RD350 - 1975

YAMAHA RD350- ANO 1975(Brasil)

Modelo:.....................Yamaha RD (race developed) 350 A
Fabricante:.................Yamaha (Japão)
Modelo:.....................RD 350
Ano de fabricação:..........1975
Cilindrada:.................347cc Marchas:....................5
Diâmetro e curso:...........64 x 54 mm
Potência:...................39 hp a 7.500 rpm
Peso:.......................155 kg
Velocidade máxima:..........180 km/h
Proprietário:Elias R. Montalvão - (41) 266-2769
- Curitiba/PR

YAMAHA RD 350 1976

Yamaha RD350- ANO 1976(Brasil)

Modelo:.....................Yamaha RD (race developed) 350 B
Fabricante:.................Yamaha (Japão)
Modelo:.....................RD 350 B
Ano de fabricação:..........1976
Cilindrada:.................347cc Marchas:....................6
Diâmetro e curso:...........64 x 54 mm
Potência:...................39 hp a 7.500 rpm
Peso:.......................155 kg
Velocidade máxima:..........180 km/h
Proprietário:Marcelo Figueiredo - Rio de Janeiro/RJ
email: mfigueiredo@uol.com.br

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